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MITOS E VERDADES SOBRE OS PEELINGS DA NOVA GERAÇÃO DA ESTÉTICA
Prof° Miguel Diniz
Costumo dizer que existem muitas polêmicas no universo da aplicabilidade dos peelings químicos. Na nossa própria classe de profissionais existem contradições ou os mesmos desconhecem as possibilidades das empresas que possuem em suas linhas esse tipo de tratamento.
Se os peelings são muito superficiais ou superficiais, os profissionais reclamam dizendo que não dão resultados, que não conseguem resultados satisfatórios e que tanto a profissional como a cliente ficam insatisfeitas.
Outros sabem que existem  empresas com algumas linhas mais medianas ou manipuladas com maiores concentrações ou com o pH mais baixo e então reclamam que são peelings muito fortes ou agressivos, que podem promover seqüelas, erros e que são de uso exclusivo da classe médica.
 
Qual dessas vertentes está certa?
Nenhuma das duas, pois existem outras possibilidades, precisamos nos conscientizar de que o mercado da cosmetologia evoluiu com novas formas de promover um peeling seguro,  de maior resultado e sem o efeito rebote. Sim, isso é possível e real.
Nem tanto ao céu nem tanto a terra, como diz um velho ditado, podemos ter inúmeras possibilidades e formas de atuação, mas para isso precisamos conhecer todas as possibilidades e verdades eliminando mitos e medos desse foco dos ácidos. Meios de associações e combinações com outros ácidos mais biológicos ou enzimáticos, costumo dizer que o grande segredo está em ser ousado algumas vezes e super suave e comedido em outras sessões. Como manter os resultados alcançados? Como fazer com que a pele não resseque ou envelheça precocemente ou posteriormente? Como corrigir um erro frente a uma reatividade inesperada que o cliente teve?
Costumo dizer que corrigir um erro é as vezes mais difícil do que conseguir melhorar a estética de uma pessoa. Sempre fui fã dos peelings e os utilizo desde que me formei, tendo uma experiência de 32 anos de aplicações e de pesquisas constantes visando aprimorar meus conhecimentos.
Podemos hoje em dia conseguir resultados maravilhosos e até miraculosos que nos surpreendem, porém temos que nos qualificar, estudar e nos dedicar a esse assunto sério e conhecer todas as possibilidades atuais e futuras do que segue inexoravelmente a ciência da beleza e da estética aplicada. Não sigo uma linha radical, porém existem muitos profissionais recém formados ou sem formação técnica ou superior, se metendo a dar aulas de ácidos, ou seguindo protocolos das fábricas sem qualquer conhecimento fisiológico ou profundo. Cuidado na escolha dos cursos, é lógico que existem professores sérios e capacitados que fica nítido de saber pelo seu tempo ou sua formação e pelos resultados que demonstram. Antes até de regularizar a classe que acho importantíssimo, devemos nos preocupar com a fonte de ensino e aprendizagem pois é de onde vem a formação de profissionais sérios e capacitados.
Outra preocupação são os especuladores que mais copiam do que criam e assim acabam passando informações erradas, se lançam no mercado como estrelas e dizem que estudaram ou  descobriram métodos revolucionários, mas esquecem com seus egos insuflados, que tudo na vida do conhecimento é uma evolução de outros que nos legaram descobertas e fundamentos do que existe de melhor em meios de tratamentos para que nossa profissão seja respeitada e valorizada.

Dicas importantes a serem seguidas...
Realmente se qualificar e procurar fazer vários cursos de peelings tanto os clássicos como os atuais e estar sempre investigando os resultados em sua clientela.
Conhecer as linhas que você escolher para aplicar e ter o cuidado de estar ciente de todas possibilidades que ela oferece bem como suas formulações, concentrações. O pH é importantíssimo para uma aplicabilidade segura e correta.
Escolher docentes graduados e de nível superior quando for fazer um curso de atualização e que no certificado do mesmo tenha o número do seu conselho ou registro da faculdade, assim você evita ter um certificado sem peso ou sem valor profissional. Não aceite aqueles que contém somente o RG do docente. Deve ter também o CNPJ da empresa do cosmético ou da escola profissionalizante ou dos centros técnicos.
 
Não use peelings mecânicos antes de peelings fortes, manipulados ou até os indicados por dermatologistas, o único peeling mecânico que sugiro é o ultra sônico e em dosimetrias baixas.
Cuidado com métodos pré-peelings desengordurantes e formulações altas em solução acetonada ou ácidos glicoativados. Como dizemos, as vezes o menos é mais... Quando o peeling é muito superficial ou superficial até podemos ser mais ousados, mas com cuidado e cautela.
Acredito que as escalas e variações dos peelings são também fonte de sucesso  e costumo dizer que se usarmos a associação de peelings mais abrasivos aos peelings mais enzimáticos e biológicos teremos melhores resultados a curto prazo e a longo também. Podemos também durante o pré e o pós peeling usar liftings biológicos que tenham a função de manter a hidratação e a nutrição dessa pele constantemente.
Podemos utilizar eletroterapias combinadas em uma mesma sessão ou em dias separados para otimizar os objetivos e combater todas as disfunções inestéticas bem como o processo de fotoenvelhecimento.
Como sou fã e acredito nos resultados logo mais estarei abordando mais assuntos inerentes a esse universo dos peelings e procurando assim contribuir com todos os dedicados profissionais da área.
 
Prof.Miguel Diniz
Fisioterapeuta –Esteticista – Terapeuta Holístico
Desenvolvedor do método Peelings Químicos Avaçados visando uma estética de resultado
Email: fisionestetic@hotmail.com

 
 








 


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