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Florais de Bach indicados para os bailarinos

Viviani Farah

Foto: Divulgação/Gil Motta

Impatiens - Para os que sofrem por ansiedade, tanto nos ensaios quanto na véspera das apresentações. Para aqueles que precisam de um auxílio extra na hora da meditação. Para aquietar a mente e por consequência a alma.


Milmulus
 – Para os que tem medo de errar a coreografia já inúmeras vezes ensaiada.

Aspen - Para os que ficam com taquicardia , com pânico ao entrar em cena.

Rock Rose - Para os que sentem falta de confiança em si próprios.

Cherry Plum - Para os que perdem a compostura quando erram passos ou mesmo quando não conseguem interagir com o grupo tendo acessos de ira e descontentamento excessivo. Prejudicando assim, o bom andamento entre os envolvidos.

Red Chestnut - Para os que ficam inseguros e muito preocupados com os outros participantes do grupo, na maioria das vezes sem necessidade, por puro excesso de zelo.

Honeysuckle - Para os que ficam relembrando experiências antigas, e que não focam no presente.

Clematis - Para os que tem a sensação de que tudo que vivenciam como artista é como se fosse um sonho. Tem dificuldade de aterrissar. Vivem no mundo da lua.

Chestnut Bud - Para os que repetem os mesmos erros nos ensaios, que tem dificuldade de coordenação motora. Por outro prisma, também são bailarinos que se queixam de dores frequentes e repetitivas, principalmente nos mesmos lugares de sempre , muitas vezes necessitando de cirurgia corretiva por desgaste ou repetição de movimentos.

White Chestnut - Para os que tem pensamentos negativos e repetitivos desnecessários , muitas vezes  tem insônia também. Ao tentarem adormecer fazem da lembrança do  dia um “disco riscado” que gira na mesma faixa sem parar.

Wild Rose - Para os que não sentem entusiasmo, são muitas vezes apáticos a tudo e a todos.

Mustard - Para os que sentem uma tristeza profunda , mas que não sabem explicar o motivo. É como se pairasse uma nuvem preta sobre suas cabeças. Ficam em um estado constante de depressão.

Olive
 - Para os que sentem falta de energia física e mental ao mesmo tempo. Exaustão excessiva. 

Heather - Para os que são muito falantes , que se dispersam nas aulas, que não se aquietam verbalmente, que atrapalham o grupo com suas interrupções de fala fora de hora, considerados inconvenientes pelos demais.

Water Violet - Para os que se isolam do grupo, que não conseguem interagir, para os que tem dificuldade de formar amizade e trocar informações.

Hornbeam- Para os que já acordam cansados e desanimados para enfrentar o dia de trabalho que virá pela frente.

Gentian - Para os que não têm fé como ponto de partida em tudo que se propõem a ser feito.

Gorse - Para pessoas que desistem com muita facilidade diante do menor obstáculo.

Scleranthus - Para os que não conseguem decidir entre duas opções. Ficam sempre na dúvida, seja qual for o motivo. Seja a escolha do par, da música, da vestimenta; enfim sempre em dúvida entre duas situações.

Wild Oat -  Para os que estão indecisos na escolha da profissão, para os que precisam que valha a pena achar sua verdadeira vocação e seguí-la a finco. Existem várias modalidades dentro do mundo da dança, uma vasta opção de escolha, mas a dificuldade da decisão chega a ser um tormento para essas pessoas. 

Cerato - Para os que decidem, mas sempre ficam na dúvida da sua própria opinião, muitas vezes já tomada.

Star of Bethlehem - Para os que sofrem por traumas do passado, como por exemplo em apresentações mal sucedidas,  por rejeição sofrida pelo trabalho anterior. Para os que não conseguem superar sozinhos um choque ou uma profunda tristeza.

Willow - Para pessoas que se sentem ressentidas, com pena de si mesmas, que reclamam muito da vida. Pessoas mal humoradas.

Elm - Para os que se sentem sobrecarregados com muitas responsabilidades e afazeres. Sentem como se estivessem carregando o mundo nas costas. São pessoas que normalmente costumam sentir muitas dores por todo o corpo.

Pine - Para os que se culpam o tempo todo , mesmo que o erro de um passo nem seja o dele, mesmo que a bronca não seja para ele, o que importa para esta pessoa é que  ela acha ser sempre a culpada da vez; quando na verdade não é.

Sweeet Chestnut - Para os que muitas vezes não conseguem enxergar uma luz no final do túnel. São atraídos pela negatividade e desesperança.

Larch - Para aqueles que além de terem uma baixa auto estima , não confiam em suas próprias habilidades, sempre temem em falhar. Esse tipo de pessoa costuma desestruturar todo o grupo, prejudicando na maioria das vezes a integração entre todos.

Oak - Para os que sempre tentam superar seus próprios limites porque se cobram demais, às vezes causam lesões desnecessárias por almejarem a perfeição. Treinam incessantemente e exaustivamente.

Crab Apple - Para os que têm mania de limpeza, de arrumação, de tudo no lugar certinho, para os que se incomodam com a bagunça dos companheiros do grupo; porque afinal, cada qual tem um  jeito de ser e de agir. Este floral é muitíssimo usado para purificar a alma, para fazer uma limpeza energética antes da meditação que muitos bailarinos praticam.

Vine - Para os coreógrafos é o floral perfeito. Normalmente eles são tidos como tiranos em relação aos seus alunos Quando na verdade aqueles que ensinam tem que ser a fonte inspiradora  para os demais e não o dono das palavras e das ordens.

Vervain - Para os que são eufóricos demais , entusiastas ao extremo , eles  causam um certo desconforto ao grupo por seus excessos. Tudo que ele faz ou pensa quer influenciar aos demais de alguma maneira. 

Beech - Para os que são intolerantes e muito críticos com seus colegas do grupo. Normalmente são pessoas não muito bem vindas, porque tem  dificuldade nos relacionamentos.

Chicory - Para pessoas que não conseguem se desvincular dos laços familiares. Se tem uma programação de viagem para apresentação fora da cidade ou até mesmo do país , sofrem demais pelo afastamento dos entes queridos. São para aqueles que não conseguem se liberar dos vínculos afetivos.

Rock Water - Para os coreógrafos também é um floral  muito indicado. Esta pessoa exige muito de si para ser a referência perfeita para os seus alunos. Eles se cobram demais , a superação para eles não tem limites. Por isso muitas vezes o bom  andamento do grupo tem a ver com o deixar fluir. Cada qual ir na sua criatividade e no seu tempo. Formando assim um grupo coeso e harmonioso.

Centaury - Para pessoas que sentem uma enorme dificuldade em dizer a palavra não. Elas mesmo sem poder, arrumam um jeitinho, mesmo que essa atitude venha a prejudicar sua própria vida. A subserviência é uma constante em suas vidas, claro que essas pessoas não tem a menor noção do quão prejudicial essas atitudes lhes causam.

Walnut - Para os que são suscetíveis à ideias alheias, instáveis e muitíssimo vulneráveis ao que os outros pensam ao seu respeito. Deixando-se assim serem facilmente influenciados pelos demais.

Holly - Para principalmente os ciumentos de plantão. Normalmente e infelizmente são pessoas maldosas, que almejam vingança por cargos dentro do grupo, até por posições nas marcações. Querem sempre ser os que mais se destacam em uma apresentação. Almejam pelo papel principal a todo custo. Sentem-se melindrados e feridos se não forem os preferidos.

Agrimony - Para os que aparentam estar sempre bem, quando na verdade não estão. Se escondem atrás de um falso sorriso, como se vestissem uma máscara de felicidade para não ter que falar dos seus problemas. Na verdade é um solitário sofredor. 

Rescue - Para todos que enfrentam uma nova situação emergencial, como a entrada antes do espetáculo, por exemplo. Algo momentâneo, situação de desconforto passageira. Tida como a “água com açúcar das vovós” na hora do susto.

Então, como descreve o Sr. David Ackert, mestre em “coaching”, texto este muito bem lembrado e comentado pelo bailarino Wolnei Macena: “Os artistas são as pessoas mais motivadas e corajosas sobre a face da terra. Lidam com mais rejeição num ano do que a maioria das pessoas encara durante toda uma vida. Todos os dias artistas enfrentam o desafio financeiro de viver um estilo de vida independente, o desrespeito de pessoas que acham que eles deviam ter um emprego a sério e o seu próprio medo de nunca mais ter trabalho. Todos os dias têm de ignorar a possibilidade de que a visão à qual têm dedicado suas vidas seja apenas um sonho. Com cada obra ou papel, empurram os seus limites, emocionais e físicos, arriscando a crítica e o julgamento, muitos deles a ver outras pessoas da sua idade a alcançar os marcos previsíveis da vida normal – o carro, a família, a casa, o pé-de-meia. Por quê? Porque os artistas estão dispostos a dar a sua vida inteira por um momento – para que aquele verso, aquele riso, aquele gesto, agite a alma do público. Artistas são seres que provaram o néctar da vida naquele momento de cristal quando derramaram o seu espírito criativo e tocaram no coração do outro. Nesse instante, eles estão mais próximos da magia, de Deus e da perfeição do que qualquer um poderia estar. E nos seus corações, sabem que dedicar-se a esse momento vale mil vidas”, são sábias palavras de David Ackert.
As terapias complementares não substituem a medicina tradicional, porém se completam e tem como principal objetivo evitar doenças tanto físicas quanto emocionais. 
É por este motivo que a maioria dos artistas se beneficiam de alguma maneira com as variadas modalidades existentes, tais como: terapia floral, cromoterapia, aromaterapia, meditação, reflexologia, acupuntura, massoterapia, yoga, física quântica, entre outras. 
A seguir a entrevista exclusiva com o bailarino Laudnei Delgado, uns dos participantes do espetáculo Paixão e Furia –Callas o Mito, apresentado em maio de 2014, no teatro Sergio Cardoso em São Paulo, da Studio3 Cia de Dança, que tem como fundadora e apoiadora a respeitadíssima bailarina Vera Lafer, com o apoio cultural do Sr. Ricardo Massani.

1 - Quais das terapias complementares você pratica?
Meu diferencial nestes termos teve início em  1999, quando estava lendo um livro do Osho e me deparei com uma frase divisora de águas em minha vida, ali ele dizia “O ser humano quando chega a meia idade adquire uma doença pelas crenças em influencias externas e sociais, então ele passa acreditar se incapaz ou envelhecido...”, a partir desse momento, comecei a buscar todo tipo de estudo direcionado para esse tema, pois sempre levei uma vida voltada à prática esportiva. Com 16 anos de idade quando iniciei com capoeira, desde então, comecei a meditar, pois em 2001 já vivia uma rotina de acordar às cinco horas da manhã e sair para correr pelo menos oito quilômetros, e em uma das viagens que eu tive oportunidade de fazer, com o Balé da Cidade de São Paulo, a CIA que eu trabalhava na época, eu  estava correndo em uma das cidades na Alemanha subindo uma montanha, e ali mesmo algo muito forte interiormente me dizia que eu necessitava deste complemento: a meditação! A decisão foi instantânea, comprei um livro do Osho que ensinava a meditar e passei a praticar sozinho, pois sempre fui autodidata como um desafio interno na minha vida. A partir daquela decisão nunca mais parei de meditar e buscar novos conhecimentos, principalmente ligados ao desenvolvimento da mente e autocontrole ou autoconsciência, fiz vários cursos voltados ao tema , tais como: Iniciação ao Salto Quântico Genético,  Transmissão de retorno a Fonte, Técnica Física de Desdobramento Consciente, Homeostase Quântica da Essência. Saliento que a Física Quântica se tornou uma constante em minha vida. 

2 - Você faz uso via oral de florais, de remédios homeopáticos ou mesmo de fitoterápicos? 
Sim. Usei ultimamente por receita do próprio médico que operou meu joelho para retirada de um pedaço de menisco, porém atualmente não sinto necessidade porque desde que vim morar em meio a natureza em 2008, o que tem trazido um enorme benefício para a minha própria vida, de verdade, não tenho sequer um resfriado, pois acredito muito que não existem doenças, mas sim doentes. Quando entendermos através do conhecimento que criamos nossa própria doença através de atitudes internas , nosso mundo será bem diferente e seguindo esse meu pensamento, aprendi com a terapeuta floral , Viviani Farah, que o princípio da terapia com os florais iniciada há quase oitenta  anos atrás pelo médico homeopata inglês, Dr. Edward Bach é o mesmo propósito de vida que venho tendo.

3 - Você faz alguma preparação pessoal ou em grupo antes de entrar em cena?
Normalmente eu gosto de meditar e ficar concentrado em um canto sozinho, porém não está fora dos planos em alguma estreia ou necessidade maior do todo, ficar em meio a famosa roda de prece junto aos outros bailarinos.

4 - Em que, ou por que, você se diferencia de outros bailarinos?
Notei que o meu diferencial é a concentração e a maneira de buscá-la. Mesmo no dia a dia sempre tenho por hábito chegar muito cedo ao trabalho, por volta das sete horas, pois gosto de andar sobre uma esteira ou pulando corda, faço um pouco de musculação em seguida, e vou meditar até o horário da aula de ballet, que tem início às nove horas. Essa disciplina para mim é irrevogável, porque tenho sentido a cada dia que passa colhendo os frutos dela. Na minha prática diária a meditação e a autoconsciência é que tem promovido essa melhora de qualidade em minha maneira de trabalhar, e sendo assim,  surte um efeito dobrado de concentração nas aulas e consequentemente nos satisfatórios resultados das mesmas e em minha qualidade de vida como um todo. Posso dizer sem receio algum, que desde que comecei a meditar até hoje, minha vida melhorou acima dos 100%, e a sede pelo meu desempenho interno e externo só tem aumentado. Meu ser humano hoje tem coragem de olhar para as minhas defasagens em busca da autocura, ao invés de escondê-las.


5 - Você sente que há algum tipo de preconceito por ser um bailarino do sexo masculino?
Sinto sim e muito, infelizmente. Devido ao baixo nível de entendimento cultural do nosso país, porém isso ocorre em muitos outros lugares também. Talvez de maneira não tão explícita e acentuada como aqui. Acredito mesmo que seja uma questão de acuidade sociocultural. Já vivi muitos preconceitos, tanto meus quanto de parentes e sociedade, principalmente quando estava iniciando o ballet, mas acredito que o maior deles bem como o mais absurdo tenha sido o meu mesmo, porque na minha opinião, ignorância é algo que você não nasce com ela, e sim aprende no ambiente onde foi criado socialmente  e na vida. Vivi em um ambiente onde qualquer gesto ou pensamento fora do contexto  machista ,eu era duramente e prontamente subjugado. Minha carreira como bailarino começou em 1985, quando fui convidado por uma cia de danças o ballet Ópera Paulista. A integrar o elenco desde então,  percebi que seria minha profissão pela obviedade de que não queria fazer outra coisa além de desenvolver meu trabalho e dançar profissionalmente.

6 - Qual a sugestão ou conselho que você daria para os bailarinos recém formados?
Estudem Física Quântica e busquem a transcendência, e uma melhor qualidade de vida, inclusive através das terapias complementares que são tantas a serem escolhidas e seguidas, porque a arte faz muito pouco sentido quando vira puro exibicionismo sem a profundidade do que se quer dizer através da sua verdade. Suor e sacrifício é pura redundância falar deles, sempre farão parte do todo. Ao meu ver ser um bailarino é pura transcendência!

Viviani Farah é diretora de uma conceituada Clínica de Estética e Terapias. Inventora da Dieta dos Florais® para emagrecer. Professora pós-graduada em Estética e Terapias Holísticas.

Título de especialista em terapia floral pela faculdade de Homeopatia (FACIS-IBEHE). 

 

 
 








 


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